terça-feira, 30 de setembro de 2014

Receita: Penne ao molho béchamel


Toda massa tem seu toque especial mas, com molho béchamel é sucesso absoluto


Ingredientes

MOLHO BÉCHAMEL:

80g de manteiga clarificada
80g de farinha de trigo
1L de leite integral
1/2 cebola piqué (meia cebola descascada, uma folha de louro e 3 cravos)
Noz-moscada ralada à gosto

PENNE:

250g de penne
Sal à gosto
Água fervente


Como preparar

PENNE:

Coloque a água para ferver
Quando estiver fervendo adicione o penne e o sal
Deixe cozinhar por 5 minutos
Coe em um recipiente, pois vamos precisar da água
Reserve a água e a massa

MOLHO BÉCHAMEL:

Derreta a manteiga clarificada em fogo médio
Adicione e farinha e misture até que a mistura fique homogênea
Vá adicionando o leite aos poucos, mexendo sempre para evitar a formação de grumos
Quando ferver adicione a cebola piqué
Reduza o fogo e cozinhe lentamente por 30 minutos, mexendo sempre
Coe o molho
Adicione a noz-moscada ralada e misture
Montagem do prato
Coloque o molho em um recipiente e leve ao fogo médio
Adicione 1 xícara da água que foi usada no cozimento do penne
Misture bem
Acrescente o penne a mistura

Tempo Total de Preparo: 1 hora 50 min

Via Amando Cozinhar.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Segredos de cozinha só para você



E que tal fazer um leite de coco caseiro? Além de fácil, o sabor que ele imprime nos pratos é bem mais suave e gostoso que o industrializado. Para uma xícara de coco ralado fresco, junte uma xícara de água fervente no liquidificador e bata bem. Coe em um coador de pano (pode ser um pano de prato e esprema bem para retirar todo o líquido possível). Utilize imediatamente ou, mantenha na geladeira.
Para aumentar o tempo de vida das bananas e evitar aquelas mosquinhas inconvenientes, corte-as bem na raiz, deixando uma pontinha. Se você acha que elas passarão do ponto, descasque-as, pique e congele. Ela será uma ótima opção para se aproveitar em bolos e vitaminas.
Para se ter uma pipoca de microondas caseira é muito simples e não é necessário gastar muito. Em um bowl ou saquinho de papel coloque 1/2 xícara de milho para pipoca e um pouquinho de sal. Misture tudo e tampe com um prato. Leve ao microondas na potência máxima por aproximadamente 3:30min (o tempo pode variar de acordo com a potência do seu microondas). E pronto! A pipoca para o seu filminho está garantida por muito menos.
Ovo fresco garantido – para saber se ele está fresco ou não, basta mergulhá-lo em água fria e salgada. Se ele boiar, a chance de não estar fresco é grande!
Outra dica que pode salvar sua receita é abrir ovos em um recipiente separado antes de misturá-los com os demais ingredientes. Dessa forma, os riscos de jogar um ovo podre são menores.
Para evitar que os espetinhos de madeira queimem durante o churrasco, mergulhe-os na água durante 20 minutos antes de colocá-los na churrasqueira.
Para despelar o tomate sem grandes dramas basta espetá-lo na parte superior (onde tem aquele verdinho que todo mundo joga fora) com o garfo e levar ao fogo alto, sempre girando. O importante é que o tomate inteiro tenha contato com o fogo. Este processo durará cerca de 90 segundos, dependendo do fogão. Depois deste tempo, você perceberá que a casca do tomate irá estourar. A partir desta ruptura, com outro garfo ou faca, comece a retirar o restante da pele do tomate cuidadosamente, até que ele fique totalmente despelado.
Para ressuscitar a pizza do dia seguinte e deixá-la como se fosse fresca é muito simples! Coloque um pouco de azeite em uma frigideira antiaderente e leve ao fogo alto até ela esquentar bem. Depois, adicione o pedaço de pizza, abaixe o fogo e adicione cerca de 50ml de água. Atenção: não coloque a água na pizza, somente na frigideira, lembrando que a quantidade de água varia de acordo com o pedaço da pizza! Abaixe o fogo e tampe. Não se intimide com o barulho da água e do azeite na frigideira: vai parecer fritura mesmo, mas não é.
Alguns segundos depois, a cara da pizza já é outra. Espere a água evaporar totalmente e o pedaço está pronto para ser comido como você pediu ontem!

Quem nunca lavou os cogumelos antes de prepará-los e depois fez uma bagunça na panela? Sorte seria se eu tivesse escutado o conselho da jornalista especializada em gastronomia, Larissa Januário. Ela, que também escreve o blog Sem Medida, contou que eles são como esponjas. Por isso, absorvem tudo enquanto são lavados e, depois, ficam bem moles quando levados à panela. “Para preservar a textura, limpe-os com papel toalha ou com uma escovinha de cerdas macias”, explica.
A segunda dica da série especial Dicas práticas para a sua cozinha é para deixar seu nhoque bem leve. Larissa explica que a cocção na água deixa a massa um pouco pesada e com uma sensação aguada. O que invariavelmente te obriga acrescentar farinha. Para não sofrer mais e ter batatas mais sequinhas, basta colocá-las no microondas em cubos grandes dentro de saquinhos plásticos apropriados. Elas cozinharão na própria água e exigirão menos farinha.
Se não tem como escapar da água quente, cozinhe nela. Depois, é só colocar o purê já amassado em uma panela grande e em fogo médio. Assim, ele vai “secar” e ficar firme. Com isso feito, o próximo passo é preparar a massa do nhoque.
E que tal usar sal grosso para salgar sua comida? “Substitua o refinado pelo grosso. O segundo passa por menos processos químicos, portanto, é mais natural. O segredo é colocar um pouco no moinho e usar normalmente em qualquer preparo”, explica.
Graças à Larissa, também descobri que o azeite de oliva extra-virgem NÃO se transforma em gordura saturada quando é aquecido. Sabia disso? “A verdade é que esse tipo de óleo tem o tempo de fumaça alto, ou seja, ele se torna tóxico só em temperaturas mais altas. Em outras palavras, ele tem maior tolerância ao calor, se saturando somente acima de 210ºC”, conta. A única coisa que acontece quando aquecido é que o azeite perde suas propriedades de aroma, sabor e valores nutricionais. Por isso, você deve usá-lo em finalizações de pratos e receitas frias. Deixe a tarefa de cair no fogo para os azeites comuns.
E, para finalizar, o recado vai para os fãs do óleo de dendê: ele é um dos mais sensíveis ao fogo. Ou seja, satura muito rápido e se torna nocivo à saúde. “O ideal é usá-lo sempre ao final cozimento, pós-fogo”.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Torta rápida de liquidificador




Só de imaginar essa torta quentinha saindo do forno, huumm... Já da água na boca!


INGREDIENTES

Massa:

2 ovos
2 xícaras chá de leite
1 xícara chá de óleo
2 xícaras chá de farinha de trigo
1 colher sopa de queijo ralado
1 colher sopa de fermento em pó

Recheio:

300 gramas de presunto ou bacon
300 gramas de mussarela
1 xícara chá de cheiro verde picado
1 cebola picadinha opcional
1/2 xícara de ervilhas opcional
1/2 xícara de milho verde
3 tomates em rodelas finas
orégano á gosto

Para untar a forma:

1/2 colher sopa de margarina
2 colheres de farinha de trigo
forma 30x30 ou um retangular média
podendo dobrar a receita caso queira uma grande e misturar tudo antes de levar para assar.



quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Não cometa erros na limpeza doméstica



Na busca de limpar a casa de forma rápida e eficiente, erros são cometidos e problemas irreversíveis são causados. Pensando nisso, separamos para você alguns erros comuns na limpeza doméstica:






Usar produtos multiuso de maneira indevida - produtos multiuso somente devem ser usados em superfícies laváveis, como cerâmicas, paredes e superfícies plásticas.

Usar sabão em pó nos pisos - ele conta com fórmulas extremamente alcalinas, de acidez compatível à da soda cáustica e causa corrosão no piso se usado com frequência.

Limpar ambientes diferentes com o mesmo pano - utilizando o mesmo pano para limpar ambientes diferentes você está distribuindo bactérias. Espaços de gordura intensa têm microrganismos típicos que não devem estar presentes nos demais ambientes.

Pouco cuidado no uso de álcool e cloro - o álcool não deve ser usado em superfícies emborrachadas, pois enrijece os materiais, e a aplicação precisa acontecer, no mínimo, três vezes sobre o mesmo local. Já o cloro é extremamente corrosivo e precisa ser evitado em superfícies metálicas.

Via Bemol.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014



Acho que meu primeiro contato com comida oriental foi com o Yakisoba, afinal ele caiu no gosto popular do Brasileiro e praticamente foi incorporado no cardápio de vários restaurantes, e assim como afeijoada tem seus dias exclusivos o yakisoba também ganhou um dia exclusivo para ele: A Segunda – Feira. Mas devo admitir que não gosto muito desses yakisobas que vendem por ai, e por isso prefiro fazer o meu. Claro que não é a receita original, mas ter a liberdade de fazer com os legumes e vegetais que eu quiser e ainda ter o poder de dosar a quantidade de molho me é mais atrativo que ligar para o disk yakisoba mais próximo. 


Ingredientes
  • 250g de Macarrão p/ Yakissoba
  • 150g Frango
  • 150g Carne
  • ½ Xícara (chá) de Cenoura (1un)
  • 1 Xícara (chá) de Pimentão (100g)
  • 1½ Xícara (chá) de Brócolis (130g)
  • 1 Xícara (chá) de Repolho ou Acelga (70g)
  • ¼ Xícara (chá) de Shoyu
  • ½ Xícara (chá) de Água
  • ½ Colher (sopa) de Áçucar
  • 1 Colher (sopa) de Maisena
  • 1 Colher (sopa) de Azeite ou Óleo de Gergelim
  • Sal e Pimenta á gosto
Instruções
  1. Corte a carne e o frango em tiras de espessura média e reserve.
  2. Corte o pimentão em cubinhos, fatie a cenoura em rodelas finas, corte o repolho em cubos médios e fatie os brócolis (cozidos) e reserve.
  3. Coloque água para aquecer e cozinhe o macarrão, enquanto isso prepare o molho, para isso frite rapidamente as carnes no azeite ou óleo de gergelim, junte os pimentões e a cenoura e deixe fritar por 2 minutos.
  4. Adicione o molho shoyu, açúcar e deixe os legumes cozinhar por 3 minutos no molho.
  5. Junte a água misturada com o amido de milho, misture bem e junte o brócolis já cozido e o repolho e misture bem.
  6. Escorra o macarrão e com ele ainda quente junte com o molho, legumes e carnes e misture bem.
Observações
1) - Faça suas substituições e deixe o yakisoba com a sua cara, se quiser fazer só de frango sinta-se livre ou se desejar tirar ou adicionar legumes e vegetais também não tenha medo, mas lembre-se que se for usar vegetais crus como o brócolis o ideal é cozinhar eles primeiro, ou se for o caso opte pelos congelados para facilitar ainda mais a receita.

 2) - O óleo de gergelim da um sabor especial, mas não é o elemento principal da receita, se não tiver não se preocupe use azeite no lugar.

 3) - Se não tiver macarrão de yakisoba, use alguma massa do tipo longa, até talharim pode servir, mas claro que com o macarrão certo o sabor fica muito melhor.   



Convite criativo para as madrinhas



Se tem uma tradição lá de fora que o nosso blog adora – e temos visto bastante também por aqui – é a noiva inventar uma forma criativa de convidar as amigas para serem madrinhas! Está buscando inspiração para seu convite também? Olha esse que criativo e fácil de fazer!

A noiva colocou dentro de uma caixinha um balão com uma tag e um alfinete, indicando que ele deveria ser estourado. Dentro do balão o convite: “quer ser minha madrinha?” cheio de estrelinhas para deixar a surpresa ainda mais divertida! A gente super incentiva a criatividade! Que tal o convite, que já é uma emoção, ter um toque de alegria e imaginação?

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Receita: Cuca de uva


Cuca é uma ótima pedida para qualquer hora do dia! Aprenda a fazer essa tradicional receita gaúcha


Ingredientes

  • 15 g de fermento biológico fresco 
  • 125 g de açúcar 
  • 1 colher de chá de sal 
  • 380 ml de água
  • 35 g de manteiga em temperatura ambiente
  • 1 ovo grande
  • 625 g de farinha de trigo 

Farofa:
  • ¼ de xícara de chá de açúcar
  • ¼ de xícara de chá de farinha de trigo
  • 2 colheres de sopa de manteiga 

Cobertura: 
  • 1 kg de uvas escuras (niágara ou isabel), lavadas e secas

Modo de preparo



Massa:
  1. Numa tigela grande, dissolva o fermento, o açúcar e o sal na água.
  2. Acrescente a manteiga e o ovo. Reserve.
  3. Junte a farinha aos poucos, mexendo com colher de pau, até ficar difícil de mexer.
  4. Passe, então, a trabalhar a massa com as mãos, juntando o resto da farinha, aos poucos, só até formar uma massa homogênea e mole, mas que não grude nas mãos (para isso, mantenha-as enfarinhadas).
  5. A massa deve ficar bem macia, diferente daquela firme do pão. Por isso, não precisa ser excessivamente trabalhada.
  6. Cubra-a com pano e deixe crescer até dobrar de volume.

Farofa:
  1. Misture com as mãos os três ingredientes. Se quiser, passe por uma peneira bem grossa como uma de fritura.

Montagem

  1. Unte e enfarinhe uma fôrma de 30 por 40 cm.
  2. Coloque a massa e abra com as mãos até ocupar toda a superfície do recipiente (deixando um espaço na altura para a massa crescer. Se quiser, use fôrmas menores).
  3. Cubra com as uvas, pressionando um pouco para que entrem na superfície da massa, e não se preocupe se algumas trincarem.
  4. Espalhe por cima a farofa - se precisar, para distribuir igualmente, use a peneira grossa de fritura.
  5. Deixe crescer novamente até dobrar de volume, leve ao forno preaquecido (cerca de 200 ºC) e deixe assar por cerca de 1 hora ou até que fique dourada por cima.
  6. Corte em quadrados e sirva.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Margarina ou manteiga? Entenda a diferença


Um dos comentários que mais recebo no blog é: “posso substituir manteiga por margarina?”. Minha resposta é sempre a mesma, mas a pergunta continua surgindo. Achei por bem fazer um post no qual eu explicasse por que eu sou completamente contra margarina e porque vocês deveriam ignorar essa seção enorme nos supermercados.
confeitaria_manteiga_margarina


Afinal, o que é margarina?
Vamos conhecer mais sobre a história da margarina para entender o que ela é. A margarina foi criada alguns muitos anos atrás em um concurso, criado pelo Napoleão III, para quem apresentasse um substituto barato para a manteiga, já que derivados de leite costumavam acabar rapidamente em tempos de guerra e era preciso que produtos durassem muito tempo, o que não acontece com a manteiga. Ou seja, amiguinhos, a margarina foi concebida, desde o princípio, para ser BARATA. E não para ser boa.
A margarina é produzida a partir de óleos vegetais que passam por processos químicos até aumentar o ponto de derretimento e, enfim, endurecerem para parecer um creme. Isto é feito de várias maneiras, a mais comum sendo a hidrogenação – que transforma elos insaturados em saturados com a adição de moléculas de hidrogênio. Outro processo é a interesterificação, que combina óleos vegetais totalmente hidrogenados com óleos vegetais líquidos.

Um bando de palavra chique e complicada. Explica direito, Juliana.
Traduzindo: margarina não é um produto animal e natural. Ele é resultado de um processo químico. Também não é, na minha concepção, um produto honesto. Esses processos químicos que produzem a margarina trazem junto: gorduras trans, solventes químicos industriais, aromatizantes, espessantes, emulsificantes e aditivos. Tudo para simular um alimento.
A indústria ainda tenta disfarçar, colocando vitaminas, fibras ou o que seja para poder vender com uma linda etiqueta de “mais saudável”. No fim das contas, tudo é igualmente sintético e transforma o produto final em um frankenstein gastronômico.

Mas só porque é feita em laboratório não quer dizer que faz mal pra saúde.
Eu não sou química ou bióloga pra me achar dona da razão, mas optei por pesquisar, ler artigos sobre a margarina e seus efeitos no corpo humano. O que fiquei sabendo: todos os aditivos e gorduras trans dentro da margarina podem alterar o seu metabolismo, aumentar sua taxa de glicose, multiplicar sua chance de ter doenças cardíacas e desregula seu sistema imunológico.
Todos os dias aparecem notícias falando mal de X e vangloriando Y. Meses depois, os papéis se invertem e agora Y é o vilão. É assim com manteiga e margarina há muitos anos. Então, eu resolvi escolher o lado que mais me faz sentido: porque eu vou comer algo que é feito num laboratório, cujo histórico é de ser feito para ser barato, quando eu posso comer algo natural?

Leio por aí que manteiga também faz muito mal pra saúde.
Sabia que água também faz?
Manteiga, como qualquer outra comida, faz mal se você comer mais do que o ser humano precisa diariamente. Assim como o açúcar, os carboidratos e a água, ora. Especialmente em confeitaria – bolos, cupcakes, doces em geral – que necessariamente misturam gordura e açúcar em grandes quantidades. Doce é pra ser degustado, comido como sobremesa, um pouquinho só. E não aquelas 8 fatias de bolo que eu já comi em uma tarde fria em casa.
A questão é que a gente sempre quer arrumar um jeitinho ninja de se manter saudável, mas comendo muito, ou mantendo o peso, ou fazendo alguma dieta. Eu sei porque eu sou assim. E por isso não acho a margarina um produto honesto: a indústria se aproveita dessas vontades para criar embalagens cheias de motivações “saudáveis”. “Sem gordura trans”, mas esquecem de acrescentar os processos químicos com solventes que fizeram as gorduras trans saírem dali. “Vitaminas para sua família”, mas ninguém menciona o ômega 6 que comprovadamente aumenta os índices de doenças cardíacas e cardiovasculares.

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Vamos desconsiderar a saúde e pensar só no sabor, então.
Todo mundo sabe que manteiga tirada da geladeira é uma chatice pra passar no pão. Já a margarina, mesmo saindo da geladeira, continua em uma consistência que dá pra passar na torradinha. Isso exemplifica a maior diferença entre as duas.
O ponto de fusão da manteiga (ou seja, a temperatura na qual ela passa de sólido para líquido) é de 32˚C, enquanto que o ponto de fusão da margarina é de 36˚C. Isso quer dizer que a manteiga, quando entra na nossa boca, derrete e se desfaz, e o sabor é imediato, porque 32˚C é próximo da temperatura da nossa boca. Isso não acontece com a margarina. Por isso, comidas com margarina deixam um sabor ranhoso, oleoso desagradável se você prestar atenção. Também deixam um gosto bem parecido com plástico, graças a quantidade de conservantes, acidulantes, espessantes e outros mil “antes” que os processos químicos adicionam ali. Cupcake sabor plástico, ninguém quer.

E na confeitaria?
Muita gente usa margarina em confeitaria por diversos motivos. Porque ela é mais barata que manteiga, então te dá uma margem de lucro maior para vender. Porque não tem manteiga na sua cidade. Por simples costume de família. Porque está muito quente e o buttercream não está segurando direito. Por aí vai.
Existem algumas receitas que requerem o uso de manteiga ou gordura vegetal, porque graças ao seu ponto de fusão diferente, ela é melhor para certos preparos, especialmente em um país quente como o Brasil. Um dos meus professores de confeitaria formado em Paris disse que croissant do bom é feito com parte manteiga e parte margarina, porque a margarina confere a “crocância” necessária.
Eu discordo bastante. Vou junto com a Rose Levy Beranbaum, no livro The Cake Bible. Ela afirma que prefere usar 100% manteiga e favorecer o sabor incomparável, usando as técnicas corretas de confeitaria e a temperatura certa de cocção para atingir a textura ideal, sem precisar de margarina ou gordura hidrogenada de qualquer tipo.

Então não é pra comer margarina nunca mais? Tipo, NUNCA?
Depende do quanto esse texto e os links de referência te convenceram. Eu diria que margarina aparece nas minhas comidas em uma taxa de 5% ao ano, pra menos. Me esforço em sempre buscar alternativas e nunca usar margarina, por mais vantajosa e amplamente disponível que ela possa ser.
Sim, você pode substituir manteiga por margarina em praticamente todas as receitas que eu coloco no blog e ninguém vai te crucificar por isso. Seu cupcake não vai ser amaldiçoado e você não vai ter 7 anos de azar. Mas, seja para você comer, para sua família comer ou pra vender para seus clientes, pense nos malefícios que apresentei. Pense no sabor que seu bolo não vai ter.
Acima de tudo, pense no quanto somos enganados pela indústria, que quer saber apenas de lucrar, e não no seu bem. Quanto menos consumimos produtos ruins como margarina, mais obrigamos as grandes marcas a nos oferecerem opções de qualidade com preços acessíveis.


sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Receita: Salaminho de Nutella




Essa receita é ótima para impressionar as visitas. Servida com café ou sorvete, vai deixar todos com água na boca! 






Preparo: Zás-trás (até 15 minutos)
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Doce caseiro
Calorias: 355 por porção

Ingredientes

. 2 pacotes de biscoito maisena
. 40 g de avelãs tostadas e picadas
. 2 potes de Nutella® (400 g)
. 3 colheres (sopa) de cacau em pó

Modo de preparo

1. No liquidificador, triture os biscoitos.

2. Em um recipiente, misture o biscoito triturado, a avelã e a Nutella® até formar uma massa homogênea.

3. Coloque a massa sobre papel-manteiga e trabalhe a massa até dar forma de salame, salpicando de vez em quando o cacau.

4. Embrulhe o salame com filme plástico e leve à geladeira durante 4 horas. Na hora de servir, retire o filme plástico e corte em fatias.

Dica: experimente servir o salaminho com sorvete de creme ou flocos.

Via MdeMulher.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Produtos que devem ficar fora da geladeira




No dia a dia é comum colocar os alimentos na geladeira para que não estraguem. No entanto, nem tudo deve ser guardado na geladeira. A refrigeração pode modificar o gosto e até acelerar o apodrecimento de certos alimentos. Pensando nisso, separamos para você alguns alimentos que devem ficar fora da geladeira.





Batata - A refrigeração afeta o sabor de todos os tipos de batata. Armazene-as na despensa em um saco de papel, já que os de plástico favorecem umidade e mofo.

Cebola - Mantenha na sacola original ou em outra que permita a circulação de ar e guarde na despensa. Deixe-as longe das batatas, que causam o apodrecimento das cebolas.

Tomate - É um dos alimentos que mais vai parar na geladeira incorretamente. A refrigeração faz com que esta fruta se deteriore mais rapidamente e perca o sabor natural. Tomates devem ser colocados na fruteira com a cabeça para baixo.

Alho - O alho também precisa de ventilação. A refrigeração pode tirar um pouco do sabor e causar mofo. Guarde-o solto, em ar fresco. Quando estiver picado, pode ir para a geladeira, mas coma-o assim que possível.

Pimenta - Aberto ou fechado, o vidrinho de pimenta em conserva tem que ficar fora do refrigerador. É um alimento que dura perfeitamente na despensa, sem refrigeração, por até 3 anos.

Pão - A geladeira resseca o pão de forma muito rápida. Separe as fatias que você irá comer nos próximos 4 dias em temperatura ambiente e congele o restante do pacote.

Café - O café em pó deve ser colocado em recipientes hermeticamente fechados (que não entrem ar) dentro da despensa. A geladeira cria condensação, que afeta o sabor. O coador de café, sim, pode ser colocado no refrigerador, como muitos costumam fazer.

Mel - Na geladeira, o produto cristaliza e fica grosso. Por ser um produto totalmente natural, pode ficar por tempo quase indeterminado na despensa.

Melão e Melancia - Guarde o melão inteiro fora da geladeira para conseguir o melhor sabor. Uma vez cortado, refrigere por, no máximo, 3 a 4 dias.

Óleos - O óleo fica mais grosso e turvo quando refrigerado. O único tipo que deve ir à geladeira é o óleo de amêndoas. De resto, mantenha na despensa.


Via Bemol.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Flor na Lapela ou Lenço no Bolso?



Quem assiste ao futebol inglês já deve ter reparado que eles usam no final do ano uma flor na lapela. Uma vez li que era em homenagem aos soldados mortos na primeira guerra mundial.

Sempre pensei em usar uma flor na lapela no meu casamento. O uso de lenço sempre me remeteu a pessoas mais velhas, o que não soaria muito o meu estilo.

O que tenho lido é que se deve escolher ou um ou outro. Nunca colocar os dois: ou só o lenço ou só a flor.

No caso da flor, ela deve ser colocada na lapela e presa com um alfinete por trás da lapela. Não se tem um consenso do tipo. Eu sempre imaginei em um cravo, apesar de achar que ele fica muito grande e não precisa ser uma flor do mesmo tipo do buquê da noiva não. Vai o seu gosto.

Mas menos é sempre mais, portanto não vai lançar um mini buquê não!! Lembre-se que deve ser sempre no lado esquerdo, vamos a alguns tipos:


Cravo
É a mais requisitada e o cravo significa “amor vivo”. Ele só um pouquinho grande.



Denphal
É como uma pequena orquídea e um pouco mais delicada.


Astromélia
É uma flor mais rica em detalhes e tem em uma variação maior de cores. Bonita mesmo.


Angélicas
Bem delicadas e bem cheirosas. Acho elas bem discretas e uma excelente opção.


Rosas
Essas não precisam de muita explicação e devem ser em um tamanho pequeno para não ficar demais. Normalmente os buquês são de rosas e daí fica uma boa combinação.



terça-feira, 16 de setembro de 2014

Mini Cheesecakes Oreo












INGREDIENTES

 Crosta:

2 xícaras biscoitos Oreo (sem o recheio) triturados
5 colheres de sopa de manteiga (derretida)


Cheesecake:

2 ¼ xícaras (de chá) de creme de leite
500g de cream cheese (amolecido)
2/3 de xícara (de chá) de açúcar
½ colher (de chá) de sal
1 colher (de sopa) de suco de limão
2 colheres (de chá) de essência baunilha
¾ de xícara (de chá) de biscoitos Oreo (sem recheio) triturados
MODO DE PREPARO


Crosta:

Misture as migalhas do biscoito com a manteiga até incorporar
Coloque um pouco no fundo de forminhas (sem fundo) e pressione bem.


Cheesecake:

Bata o creme de leite até formar picos médios. Reserve.
Misture o cream cheese, o açúcar, o sal, a essência de baunilha, e o suco de limão em uma tigela e bata na batedeira até ficar homogêneo (cerca de 3-5 minutos).
Adicione a mistura de cream cheese ao creme de leite e bata até incorporar.
Adicione e misture delicadamente os biscoitos Oreo na mistura.
Coloque essa misture nas forminhas, em cima da crosta.
Leve à geladeira por pelo menos 6 horas ou durante a noite para obter melhores resultados.
Retire da geladeira e nivele a parte de cima com uma faca, deixando o topo do cheesecake bem retinho. Desenforme e sirva com chantilly e decore com mini Oreos.



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Como (não) solar seu bolo



Eu já fiz aqui um post enorme sobre farinha e seus efeitos em um bolo quando a gente mexe demais com ela. Porém, acho que o visual (e o paladar) é sempre mais educativo que as palavras, especialmente em confeitaria.
Para exemplificar os perigos de trabalhar demais a farinha, registrei uma experiência: fiz a massa básica de cupcakes de baunilha e segui a receita, batendo ao fim somente para incorporar a farinha. Retirei 6 cupcakes. Depois, continuei batendo o resto por mais 2 minutos, sem parar. Coloquei os outros 6 na mesma fôrma e levei para assar pelo mesmo tempo, o indicado na receita. Vamos aos resultados?
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Dá até vergonha de colocar um do lado do outro, né? O irmão mais velho – que chamarei de Cupcake Errado – parece um balão frouxo perto do imponente cupcake – senhor Cupcake Certo.
A primeira diferença que observamos é que o Cupcake Errado murcha completamente quando esfria, fenômeno que chamamos também de “meu bolo solou”. Enquanto isso, o Cupcake Certo mantém seu formato e o nosso tão desejado domo. Isso acontece porque você bateu demais: o glúten na farinha foi hiperdesenvolvido e o ar incorporado enquanto batíamos a manteiga e o açúcar foi eliminado.
Vamos vê-los sem a roupinha.

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Olhando assim, podemos até pensar: “Então, quando eu quiser um bolo com a superfície reta, a única coisa que eu tenho que fazer é bater loucamente”. Na verdade, não. Para conseguir um bolo sem domo ou barriguinha, usamos outras técnicas. Bater demais não afeta somente a aparência, mas também no sabor e na textura. Então, vamos cortar os dois cupcakes pela metade e entender melhor do que eu estou falando – já que a internet ainda não nos deu a possibilidade de passar comida pelos cabos.

Viram porque o topo ficou reto? Porque o “teto” caiu. O glúten desenvolveu tanto que as redes que aprisionam o ar incorporado se quebraram. O resultado é uma massa densa, dura, seca e difícil de mastigar, compacta demais. Precisei de um belo trabalho de mandíbula para comer o Cupcake Errado, enquanto o Cupcake Certo praticamente derreteu na boca.
Agora dá um close no artista.

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Clique nas fotos para dar um zoom. Não sou só eu que vejo uma diferença gritante aí, né? Que bom! É assim que fazemos um bolo não tão gostoso. O sabor não é o mesmo porque a textura – e a aparência também, né – é completamente diferente e isso influencia muito no nosso paladar.
Então, a dica é, depois de adicionar a farinha, sempre bater somente até incorporar e não mais do que isso. Quanto mais você mexer a massa, mais desenvolverá o glúten e mais densa e seca ela vai ficar.


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Receita: Musse de Abacate


A Vilma trás para você, uma receita rápida e fácil de um musse refrescante e saboroso !




Preparo: Zás-trás (até 15 minutos)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Musse
Calorias: 455 por porção

Ingredientes

· 3 abacates grandes
· 2 xícaras (chá) de leite
· 1/2 xícara (chá) de açúcar
· 1 lata de creme de leite
· 2 colheres (sopa) de suco de limão

Modo de preparo

No liquidificador, bata a polpa do abacate, o leite, o açúcar, o creme de leite e o limão. Distribua em taças, cubra com filme plástico e leve para gelar. Decore com raspas de casca de limão e sirva em seguida.

Dica: A musse de abacate deve ser consumida logo após o preparo.

Via MdeMulher.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Como Organizar o Cortejo do Casamento Cristão


A forma mais tradicional de entrada em um casamento cristão é iniciada com a entrada dos padrinhos, seguidos pela mãe da noiva com o pai do noivo, depois o noivo com a sua mãe, as crianças e, finalmente, a noiva com o seu pai.


Porém, nada impede que o casal mude essa ordem, seja por gosto pessoal ou levando em consideração o pedido de algumas pessoas que participarão desse momento. O próprio Cohen, o papa do cerimonial, explica:

– Hoje as pessoas não se preocupam tanto com o protocolo. Elas precisam fazer aquilo que lhes é mais agradável. Tem noivo que quer ser o primeiro porque quer ver todo mundo entrar. Nesse caso, ele entra primeiro com a mãe, seguido por seu pai com a mãe da noiva, depois os padrinhos, as crianças e, finalmente, a noiva com o pai – ensina Cohen (recomendado em nosso Guia de Fornecedores).


Em relação aos padrinhos, existem duas formas: começar pelos casais da noiva e depois os casais do noivo, ou intercalando os casais, começando pelo lado da noiva, segundo Cohen. Porém, se o primeiro casal de padrinhos do noivo for considerado mais importante que o primeiro casal de padrinhos da noiva, é melhor que eles entrem na frente.

- Para mim, o certo a se fazer na entrada dos padrinhos é entrar um casal e, quando ele estiver no meio do caminho, entrar o próximo. Assim, você terá sempre o caminho até o altar preenchido, com um casal no meio, um entrando e um chegando. Além de evitar que os padrinhos fiquem grudados, também ajuda a equipe de fotógrafos e da filmagem a registrar todo o cortejo – aconselha o cerimonialista.

A noiva deve entrar do lado direito de seu pai, dando-lhe o braço esquerdo. Quando chega ao altar, ela fica do lado esquerdo do noivo, assim como família da noiva fica sempre do lado esquerdo do altar, enquanto a do noivo fica no lado direito. Quanto às crianças, não é obrigatório que elas fiquem no altar durante a cerimônia. Na ilustração abaixo, vemos exatamente como deve ficar para a cerimônia ter início:


Na hora da saída do cortejo os noivos vão sempre na frente, seguidos pelas crianças, os pais da noiva, os pais do noivo e os padrinhos, na mesma ordem que entraram no início da cerimônia. Depois de uma linda cerimônia, estão todos prontos para uma festa melhor ainda.